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domingo, 7 de agosto de 2011

keridos quero pedir desculpas por ter deixado o blog um pouco parado mas em breve estarei postando novamente usei este primeiro semrestre pra me dedidcar intensamente ao sebime mas ja ja estarei de volta um grande bj a todos

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A RESPOSTA...


A resposta chegou quando encontrei com a Palavra de Deus! 


Filha amada! 

"Tenho esquadrinhado teu caminhar e observo o teu proceder. Vejo que buscas o Meu Reino e a minha Justiça, porque assim lhe serão acrescentadas todas as coisas. E, com isso, têm provado do alimento espiritual e saciado sua sede nas águas do Trono. Têm confiado em Minhas Promessas e conheces a Minha Fidelidade. Quando seco suas lágrimas, levo o básamo do conforto, para que sintas a Minha Presença. Continue nos estudos da Palavra que deixei, pois nela está tudo que precisa saber. Assim como vê teus filhos vejo a você, mas não sinta-se pequena diante de Mim, pois posso sempre colocá-la sob Meus cuidados. Também te amo filha e ainda cearemos todos juntos. Todos estão abençoados. Prossiga e dedique-se bem mais no dever de servir, pois Minha grande necessidade é de trabalhadores para Minha Seara. Jamais se ausente da Presença e encontre acesso nas orações." 
Estarei sempre com você! 

domingo, 21 de novembro de 2010

O pecado nasce na mente em primeiro lugar.

As setas insinuadoras do inimigo, ou os seus dardos inflamados são lançados na mente humana. Todos nós estamos sujeitos à tentação, mas devemos orar e ter o cuidado de não cair na tentação.
É muito importante que você, minha irmã, perceba o que está enchendo a sua mente. Há mulheres que gostariam que o marido as elogiasse, fosse mais carinhoso e cavalheiro; então “caem” em propostas de adultério; ou acariciam insinuações lascivas. Que pensamentos você tem abrigado e permitido “fazer ninho” em seu coração? Os nossos pensamentos irão determinar a nossa postura diante do pecado. Se você enche a cabeça de fantasias de novelas, de desejos pecaminosos ocultos, se acaricia a sensualidade, então “o pecado jaz à porta, o seu desejo será contra ti, mas a ti cumpre domina-lo” (Gn 4.7).
Sabemos que idéias fixas cegam as pessoas. Elas não conseguem raciocinar direito. A sensualidade, a lascívia, o adultério colocam sobre si uma capa enganosa de “aventura”, mas trazem o fel amargo da culpa, do desprezo e da rejeição do cônjuge traído. Sempre a sensualidade e o desejo lascivo trarão junto consigo a mentira.
 “Nada há encoberto que não venha a ser revelado...” (Mt 10.26.) Vale a pena lembrar a orientação do Senhor: “Esta é a vontade do Senhor, a vossa santificação; e que vos abstenhais da prostituição....” (1Ts 4.3.)
“José era formoso de porte e de aparência. Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: ‘Deita-te comigo’.” (Gn 39.6b-7.)
A Bíblia nos conta a história de José desde o seu nascimento. Filho de Jacó e de sua amada esposa Raquel, José veio alegrar o coração do casal após longos anos de espera, com oração.
José nasceu num ambiente de rivalidade entre as duas irmãs esposas de seu pai. Como conseqüência disso, ao ser declaradamente amado por Jacó, José atraiu a inveja e posteriormente o ódio de seus irmãos. Eles pensavam em matá-lo, e o venderam como escravo para uma caravana de ismaelitas que ia para o Egito.
Seus irmãos pensaram que jamais o veriam novamente, pois conheciam a sina dos escravos... Eles mancharam de sangue a túnica colorida que seu pai lhe dera e deixaram que Jacó pensasse que seu amado filho fora devorado por alguma fera do campo. Mas José estava na presença de Deus e foi guardado, protegido e abençoado por Ele, embora na condição de um simples escravo. Deus sempre está conosco, mesmo que estejamos passando por lutas, provações de toda sorte ou estejamos atravessando desertos.
Lá no Egito José foi comprado pelo comandante da guarda pessoal do Faraó, chamado Potifar. “O Senhor era com Joséque veio a ser homem próspero; e estava na casa de seu senhor egípcio.” (Gn 39.2.) Por causa da bênção de Deus na vida de José, tudo o que ele fazia prosperava. Potifar percebeu logo o potencial de José e o colocou sabiamente sobre toda a sua casa – ele seria o seu mordomo, já que era homem íntegro e de total confiança, apesar de sua juventude.
O texto bíblico nos relata que: “José era formoso de porte e de aparência.” (v.6b.) Isto significa que José atraía a atenção das mulheres. Ele era um príncipe na casa de seu pai, educado para governar, conhecendo a história de seus antepassados e as promessas do Senhor para sua descendência. Isto tornava José um homem seguro, confiante, com sonhos e ideais em sua vida. Sua conduta revelava um caráter masculino como referência no meio onde vivia.
Aconteceu, depois destas coisas, que a mulher de seu senhor pôs os olhos em José e lhe disse: ‘Deita-te comigo’.” (Gn 39.7.) José rejeitou a proposta da esposa de Potifar. Ele lhe explicou sua posição de integridade como mordomo, isto é, digno da confiança de seu senhor, e também falou sobre seu Deus – que não cometeria esse pecado contra o Senhor. Mas ela continuou falando a José “todos os dias” (v.10).
Certamente ela era uma mulher sensual, provocante. Sua insistência com José demonstra um coração cheio de lascívia e a loucura do adultério como idéia fixa em seu pensamento. O pecado nasce na mente em primeiro lugar. As setas insinuadoras do inimigo, ou os seus dardos inflamados são lançados na mente humana. Todos nós estamos sujeitos à tentação, mas devemos orar e ter o cuidado de não cair na tentação.
No caso da patroa de José, é interessante que a Bíblia não nos diz o nome dela, mas apenas a mulher de Potifar. Talvez para reforçar a idéia de sua responsabilidade, da posição elevada que ocupava, das conseqüências desastrosas em caso de pecado.
José não quis pecar contra o Senhor e contra seu patrão. Ele se manteve puro e teve de fugir de sua patroa. Deixou em suas mãos as vestes, pois ela o “pegou de jeito” num dia em que não havia ninguém em casa. Ao ser rejeitada por José, ela procurou sua vingança com a mentira. Falou ao marido exatamente o oposto, que ele tentara forçá-la. E José foi para a prisão.
Se realmente Potifar tivesse acreditado em toda a história de sua esposa ele teria matado José. Mas ele o enviou para a prisão. E Deus deu a José a chance de provar sua inocência, por meio de sua conduta íntegra também naquela masmorra...
Será que a mulher de Potifar podia dormir tranqüilamente sabendo que jogara José na prisão injustamente? Será que não cairia em outra tentação com outro que não fosse íntegro como José? O que ela lucrou com sua sensualidade e desejo pecaminoso? Quando José se tornou governador do Egito, acaso não souberam de sua inocência quanto à acusação que sofrera? 
 “Nada há encoberto que não venha a ser revelado...” (Mt 10.26.) Vale a pena lembrar a orientação do Senhor: “Esta é a vontade do Senhor, a vossa santificação; e que vos abstenhais da prostituição....” (1Ts 4.3.)
[mulher+de+potifá.jpg]


A fé nos faz ver o invisível, crer no incrível e sonhar com o milagre impossível aos olhos materiais...

A Bíblia nos descreve Jó como sendo o homem mais rico do Oriente (Jó 1.3). Isto é muito forte. Podemos imaginar a sua esposa sendo uma fina dama rodeada de conforto. Sua casa deveria ser um “palacete”. Os móveis e os adornos eram de alto estilo, talvez todos importados e comprados com muito bom gosto.
Os empregados vestiam-se com trajes especiais e havia entre eles muito respeito pelos patrões. A comida fina e requintada era posta na grande mesa na sala do banquete, onde sempre havia convidados, e a família se reunia para conversar e se alegrar.
Os dez filhos do casal eram amigos e se visitavam com freqüência. Formavam uma família próspera e muito feliz. Isto até mesmo despertava a inveja nos corações de alguns, que talvez não lhes conhecessem a simplicidade interior. Pois, apesar de toda essa riqueza e luxo, Jó e sua família tinham um coração simples e modesto, reconhecendo a bondade de Deus em todas as coisas que vieram a possuir.
Num dia fatídico, entretanto, a tragédia veio bater à porta daquela família feliz. No mesmo dia, chegaram, seguidamente, as notícias para o casal: todo o gado tinha sido levado pelos ladrões (os sabeus) e os empregados de Jó estavam mortos (1.14-15). Enquanto esta notícia era dada, outro servo chegou dizendo que havia caído fogo do céu e queimado todas as suas ovelhas e os seus pastores, no campo (v.16). Outro servo falou que os camelos tinham sido levados pelos caldeus e os servos foram todos mortos ao fio da espada (v. 17). E, finalmente a notícia mais doída para o coração do casal: seus filhos estavam mortos sob os escombros da casa que desabara sobre eles, provocada por um vendaval do deserto (v. 18-19).
Com toda a dor das perdas, Jó continuou confiando em Deus e adorando-o. Sua esposa assistia a tudo isto e sentia-se esmagada pela dor. Geralmente as mulheres são mais sensíveis do que os homens e, na verdade, ela estava sofrendo demais.
Sabemos que as provações não moldam o caráter, mas apenas o revelam... O caráter íntegro e confiante de Jó permaneceu inalterado. Ele reconheceu que tanto receber o bem (as bênçãos) quanto sofrer o mal, ou seja, as experiências negativas, isto fazia parte da vivência humana, e que Deus estava no controle de todas as coisas. Entretanto, para sua esposa as coisas eram diferentes. Ela não conseguia enxergar de maneira clara o que estava acontecendo, e desesperou-se.
Com as perdas dos empregados, do gado, dos camelos e, principalmente dos filhos, o luxo da casa começou a perder o brilho. A falta da presença dos dez filhos trouxe à esposa de Jó uma sensação de vazio e de grande tristeza. Ela procurava manter a calma, mas seu coração amargurado estava cheio de revolta contra Deus. Como ela poderia aceitar tantas perdas? Como poderia se sentir a mesma sem os bens que sempre tivera? Como poderia viver num padrão de vida mais baixo, sob os olhares de compaixão das amigas e o olhar satisfeito dos invejosos?
A provação vem para todos e, parece que a esposa de Jó não estava preparada para o sofrimento. O seu coração ia se enchendo de sentimentos negativos de auto-comiseração e revolta. E as coisas pioraram ainda mais.
A última prova alcançou o corpo de Jó. Uma enfermidade repugnante tornava sua companhia indesejável. Jó ficou cheio de tumores malignos do alto da cabeça à planta dos pés, sua pele estava cheia de feridas e seu hálito era insuportável (19.17). Era uma situação terrível para sua esposa. Ela não podia mais contemplar o sofrimento do esposo. Ele apresentava insônia, inapetência, magreza e incômodo por coceiras em todo o corpo. A pressão externa das circunstâncias era sobremodo grande para ela.
Enquanto Jó mantinha a sua integridade e sua fé, ela não estava agüentando mais, e, literalmente “chutou o balde”. Reagiu, então, com um ataque à fé de seu esposo, dizendo-lhe: “Ainda reténs a tua sinceridade? Amaldiçoa a Deus, e morre”. Era o seu limite. Ela apenas enxugara externamente as lágrimas no sepultamento dos filhos, mas seu coração continuava chorando. Olhava para a casa sem os empregados de outrora e suspirava, sentindo o coração apertado e cheio de pena de si mesma...
É certo que nas provações da vida, não podemos olhar para nós mesmos, mas precisamos olhar para Deus. Se cairmos nessa tentação de olhar para o nosso estado na provação, então o inimigo terá alcançado êxito e nos fará desistir de Deus, da fé e da vitória. A fé nos faz ver o invisível, crer no incrível e sonhar com o milagre impossível aos olhos materiais...
Jó ficou muito bravo com a esposa, quando ela lhe falou para desistir de lutar, de viver, de sonhar. Ele a chamou de “doida”. Realmente é loucura desistir de lutar, de viver, de sonhar... A chama que aquece o nosso coração é a fé. É a certeza das coisas que se esperam. É a prova das coisas que não se vêem. Sem fé é impossível agradar a Deus (Hb 11.6). Sem fé é impossível viver feliz e ter esperança... Na escuridão das provas é preciso olhar para Deus, para o alto, e confiar, e descansar, e esperar somente nele, pois dele vem a nossa salvação.
É bem possível que a esposa de Jó tenha atentado para a exortação de seu marido. É bem possível que ela tenha parado um pouco e refletido na insensatez de suas palavras dirigidas ao seu amado esposo... É bem possível que ela tivesse se arrependido do que falara e tenha se recolhido à meditação e reflexão sobre os acontecimentos, aguardando o desfecho...
Quando não se tem nada a fazer, devemos ficar quietos e esperar no Senhor. Confiar totalmente em sua bondade e na misericórdia de seu coração paternal. Devemos guardar a “porta dos nossos lábios” para não falarmos tolices, das quais venhamos a nos envergonhar mais tarde. Ao contrário, devemos liberar palavras de fé, de esperança, de confiança e de descanso em Deus.
No final da provação de Jó, vemos a restauração de seus bens, de sua saúde, de sua família. Deus lhe deu outros filhos, e a alegria de antes voltou. Agora, nesta nova fase, o amor do casal tornou-se mais maduro. As experiências vividas fortaleceram a fé da família. A humildade de seus corações diante de Deus aumentou, e a perseverança veio a se tornar amiga da esposa de Jó...

Não se pode brincar com as coisas de Deus. A Bíblia nos diz: “Deus não se deixa escarnecer. Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7.)

Não se pode brincar com as coisas de Deus. A Bíblia nos diz: “Deus não se deixa escarnecer. Porque tudo o que o homem semear, isso também ceifará” (Gl 6.7.)


[esposa+de+finéias.jpg]Ninguém ouse pensar que se possa driblar o Senhor ou “tapar os seus olhos”. A falta de temor de Deus gera perdição e tragédia eterna. Eli não disciplinou seus filhos quando eram pequenos, depois de grandes, isto era impossível. O tempo de plantar o temor do Senhor, a obediência e os valores do caráter no coração, é na infância. Esse tempo é propício e o ensino é eficaz. Por diversas vezes, certamente, sempre que necessário, os pais deverão aplicar a vara da disciplina nos filhos pequenos. A vara é para a criança, não é para o adolescente ou jovem. Para estes é o diálogo franco, alertando para os perigos e contando com os frutos de uma boa semeadura feita na infância do filho. O bom filho será um bom esposo. Quem honra os pais saberá honrar ao Senhor. Será um pai exemplar, um marido carinhoso e trará felicidade aos que estão vivendo ao seu redor.
A esposa de Finéias não teve um bom marido. Pelo fato de ter mais de uma parteira para auxiliá-la, podemos perceber que era uma mulher rica. Ela deveria morar em uma casa confortável com todos os bens materiais; deveria ter boas roupas, boa comida; quem sabe, jóias caras. Mas faltava-lhe o essencial para uma descendência feliz e abençoada – um marido temente a Deus. Toda mulher que quer se casar precisa olhar que tipo de filho é o seu futuro esposo. Se desejar uma descendência abençoada, não se case com os “Finéias” que aí estão...
Ao ouvir as tristes notícias das mortes dos homens de influência nacional, seu sogro e os dois filhos, a esposa de Finéias, aquela jovem mãe, entrou em trabalho de parto. Mas sua maior dor não foi por causa das profecias a respeito de seu marido e sua descendência, mas foi por causa da arca da aliança ter sido levada pelos inimigos. Isto, sim, era a tragédia maior. A nação agora estava desamparada. “Foi-se a glória de Deus”, ela afirmou, ao expirar (morrer). O pior havia acontecido. Algo jamais imaginado pelo povo de Israel tornara-se realidade. Estavam órfãos de Deus... E ela deu ao seu filho o nome de Icabô, ou Icabode, que significa “foi-se a glória de Israel, isto porque a arca de Deus fora tomada” (1Sm 4.22).
A tragédia chegara, conforme a palavra profética, e a esposa de Finéias não suportou seu aperto. Morreu sob a dor da perda. Foi esmagada pelo peso da conseqüência do pecado familiar...
O menino cresceu com esse nome que era um marco da tragédia nacional. A glória do Senhor havia se dissipado. Mas Deus jamais abandona seu povo. A arca voltaria, mas era necessário haver uma mudança radical na vida da nação, que estava contaminada com a falta de temor de Deus e com o pecado. O homem que Deus havia separado para a restauração de Israel seria Samuel, filho de Elcana, homem temente a Deus, e de Ana, uma mulher de oração. O contraste entre o lar de Ana e de Finéias estava nos filhos e na sua consagração a Deus...
 A ESPOSA DE FINÉIAS E A TRAGÉFIA
“Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou ao menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel”. (1 Sm 4.20-21a)
Em Siló morava a família do sacerdote Eli. Ele já contava com 98 anos de idade, e seus dois filhos, Hofni e Finéias, apesar de adultos e casados, não estavam preparados para substituí-lo em seu encargo sacerdotal. Hofni e Finéias não se importavam com o Senhor (1Sm 2.12), desprezando a oferta que era trazida pelos israelitas. Eles não esperavam que se queimasse a gordura, de acordo com a orientação divina para os sacerdotes e seus familiares, que comiam das ofertas. Antes, mandavam que seus servos buscassem a carne crua, antes da oferta ser aceita pelo Senhor. Ora, tiravam da panela com um garfo de três dentes o pedaço que saísse. Isto contrariava todas as normas dadas pelo Senhor por meio de Moisés aos descendentes de Arão, da tribo de Levi, que foram separados para oficiarem como sacerdotes. O povo já não suportava tal procedimento.
Não havia o temor do Senhor no coração desses jovens. Eles conheciam a verdade, a vontade de Deus e não a executavam. O texto sagrado diz que “Era mui grande o pecado destes moços perante o Senhor[...] Porém, Eli já era muito velho e ouvia tudo quanto seus filhos faziam a todo o Israel e de como se deitavam com as mulheres que serviam à porta da tenda da congregação”(v. 17, 22.) O sacerdote Eli não corrigiu os filhos quando estes eram pequenos e agora eles haviam se tornado ímpios e seriam julgados a qualquer momento pelo Senhor.
Chegou o dia em que Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer, uma pedra memorial, cujo nome significa: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ali houve um primeiro ataque e morreram 4.000 homens de Israel. Então o povo pediu que se trouxesse para o campo de batalha a arca da aliança, que simbolizava a presença de Deus entre o povo. E a arca foi trazida. O exército rompeu em brados de júbilo e “ressoou a terra”. Os filisteus se atemorizaram com os brados e pensaram que estavam perdidos, pois o Deus de Israel estava no meio de seu exército. Eles lutaram bravamente e prevaleceram contra Israel. Mataram a Hofni e Finéias, os filhos de Eli, que tinham ido ao campo de batalha para levar a arca da aliança. Os filisteus levaram a arca consigo para suas cidades, como um troféu de guerra. Aquela era a sua maior conquista.
Israel sentiu-se desamparado... Sem a arca era como se estivessem sem Deus... Um dos guerreiros, que escapara da batalha, levou a notícia a Siló. Quando o sacerdote Eli ouviu que seus filhos eram mortos “ao fazer ele menção da arca de Deus, caiu Eli da cadeira para trás, junto ao portão, e quebrou-se-lhe o pescoço, e morreu, porque já era homem velho e pesado; e havia ele julgado a Israel quarenta anos” (1Sm 4.18).
A Bíblia não nos fala o nome da esposa de Finéias. Apenas nos diz que ela estava grávida, e o parto estava próximo. Ao receber a notícia da morte do marido na guerra, do sogro e que a arca tinha sido levada pelos filisteus,“encurvou-se e deu à luz; porquanto as dores lhe sobrevieram” (v.19.) Ela teve problemas no parto e veio a falecer. “Ao expirar, disseram as mulheres que a assistiam: Não temas, pois tiveste um filho. Ela, porém, não respondeu, nem fez caso disso. Mas chamou o menino Icabô, dizendo: Foi-se a glória de Israel” ( 1Sm 4.20-21a).
A esposa de Finéias deveria ser jovem e bela. Casara-se virgem, por ser esposa de um dos filhos do sacerdote. Deveria ser de família nobre, provavelmente da tribo de Levi. Deveria ser conhecedora da Lei, da vontade de Deus. Por conseguinte, ela deveria sofrer com o péssimo testemunho de seu jovem marido e de seu cunhado.
Estando grávida, deveria ter sonhos para seu filho, como toda jovem mãe. Seu filho também seria sacerdote. Uma posição privilegiada em Israel. Uma posição de liderança e prestígio, mas de grande responsabilidade, pois estaria lidando com as coisas de Deus, e isto era muito sério... Provavelmente ela e seu esposo deveriam saber das palavras proféticas dadas por Deus a seu sogro. Eram profecias muito duras, que diziam que os descendentes de Eli morreriam na flor da idade, não haveria velhos em sua descendência. Que se levantaria outra linhagem sacerdotal e a família de Eli teria de se humilhar para conseguir um pedaço de pão e subsistência no serviço sacerdotal. O sinal que o Senhor havia dado era que seus dois filhos morreriam em um mesmo dia.

sábado, 13 de novembro de 2010

experimentando a Direção de Deus em nossas vidas




Muitas vezes os filhos de Deus já se perguntaram se há como reconhecer a direção do Senhor, a vontade de Deus para suas vidas. Em minha opinião, essa é uma das coisas mais difíceis. Mesmo assim, um cristão pode experimentar a direção do Eterno, de uma ou outra forma.


Queridos eu já experimentei a direção de Deus em minha vida, e não adianta irmos para o lado contrário: Há 7 anos atrás quando terminei minha faculdade eu tinha um sono de morar fora da cidade aonde fui criada e conhecer novos horizontes pessoas novas etc, então com 3 meses de formada eu, meu marido e meu filho recém-nascido fomos para minas gerais, uma vida difícil porque meu marido estava desempregado(pediu demissão do emprego para me acompanhar na época), filho com 3 meses de nascido apenas e eu entusiasmadíssima porque havia acabado de concluir a faculdade e já estava empregada, então não me atentei para coisas essenciais como contrato de trabalho e  toda a formalidade necessária, quando completei 6 meses no emprego veio a bomba: deveria passar por um processo de licitação para continuar trabalhando e o medo de alguem da região fazer uma proposta melhor que a minha: soube de uma vaga em uma cidade a 200 km e lá fui eu, conversei com um amigo na época que servia aos Espiritos e ele me garantiu" a vaga é sua pode deixar que eu vou fazer uns trabalhos aqui e a vaga é sua", Queridos não se enganem o diabo quando ele quer roubar as suas benção ele te ludibria e promete até o céu que não é dele.Então fui eu fiz a entrevista com 13 enfermeiros e antes mesmo de chegar em casa já tinha a resposta que haverá de ser selecionada para a vaga, permaneci lá por 4 meses então passadas as eleições fui demitida sem nenhuma explicação palusível e então começara meu deserto, uma escasses economica que só não faltou o leite do filho pq DEus não desampara aos seus, permaneci insistindo lá por 4 meses desempregada, aluguel atrasado contas atrasadas e etc então ajoelhei e pedi a Deus me dá uma direção assim eu não posso continuar entao  um dia orando o espirito santo falou comigo volta pra sua cassa pra perto dos seus e eu liguei pra minha mãe na hora e falei " pode mandar o caminhão vir buscar o que sobrou da minha casa pq até entao eu ja havia vendido um monte de coisas" , e na  mesma noite o diabo armou outra conta nós uma " amiga" me ligou dando a sua vaga em uma prefeitura e la fui eu na DIREÇÃO CONTRÁRIA DO QUE DEUS TINHA PRA MIM", voltei atras e cancelei a mudança desa vez fui pra outra cidade no interior de minas e tbem não fiquei la por muito tempo permaneci por 5 meses mudando novamente para o norte de minas onde tbem permaneci por 1 ano quando recebi uma direção que deveria ir para a bahia onde permanecemos por 6 anos lá foi o inferno mesmo nos esquecemos completamente de Deus não iamos mais a igreja, nossa vida era bar, farras, e ai comearam os desentendimentos no casamento a vida economica tbem ia ao caos e veio a separação por 1 ano, quando o Espirito Santo falou ao meu coração novamente larga tudo e volta pra perto dos seus que eu tenho promessas para a sua vida, e mais uma vez eu FUI NA DIREÇÃO CONTRARIA, meu marido voltou pra bahia com meu filho e ao final de cada ano era aquele sofrimento: " será que meu contrato será renovado", mas como eu disse Deus não nos desamparo nunca nos faltou o que comer, chegamos perto de faltar mas quando eu via as coisas ficarem negras eu orava e pedia ao senhor " Senhor tem piedade de nós nunca nos deixe faltar o amor o alimento essas coisas que agente pede todos os dias mas nao se lemrbra de agradecer" e então ao final de 2009 finalmente resolvemos seguir a vontade de Deus, se disser que foi fácil, queridos não foi não eu fiquei desempregada 6 meses nao tinha dinheiro nem pra gasolina, pra nada mas Deus me honro e hj tenho 3 empregos pra honra e glória do Senhor, tenho os meus amigos do Ministério Palavra Viva que são a minha família,aliás sem eles e sem Jesus eu nada seria tudo que tenho devo a eles e as promessas de Deus pra nossa vida já começaram a se cumprir!
Se você ler uma palavra de Deus na Bíblia ou alguém lhe citar uma afirmação de Deus, e ela atingir seu coração como um raio, por ser uma resposta clara a uma pergunta que você tinha apresentado ao Senhor, então não hesite em crer firmemente naquilo que Ele acabou de lhe dizer. Deixe todas as dúvidas para trás, levante-se e aja de acordo com aquilo que lhe foi dito! Pois Deus falou com você, como se um anjo tivesse descido do céu para lhe dar essas palavras”.
Uma passagem bíblica que retrata e exemplifica de forma maravilhosa como acontece a direção de Deus em nossa vida está no Salmo 32.8, onde o Senhor diz: “Instruir-te-ei e te ensinarei o caminho que deves seguir; e, sob as minhas vistas, te darei conselho”. O Senhor promete aos Seus que vai conduzi-los dirigindo a eles os Seus olhos. Meditando a respeito, lembrei-me do relacionamento cheio de amor entre um pai e o filho que ele vê diante de si. O pai conduz a criança pela mão, enquanto seus olhos vigiam continuamente o filho.Assim como o pai guia seu filho, Deus também quer nos conduzir pela mão.

"Tenho-vos dito isto, para que em Mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, Eu venci o mundo"

A Verdade Sobre a Tribulação


 Ele disse para termos bom ânimo... para sermos persistentes... para lutarmos até o final... Ele venceu o mundo e se estamos juntos com Ele, certamente seremos vencedores assim como Cristo foi e sempre será! Meu amigo, nossa luta pode até ser muito grande... mas a nossa vitória será muito maior!
Ainda que passemos uma vida toda com muitas aflições... Cristo, já nos tem preparado um lugar eterno que será de alegria infinita... e perdurará para todo o sempre! Por isso, lute, meu irmão... não entregue os pontos não! Viva segundo a vontade de Deus e seja um super vencedor... Jesus te ama e tem vitória para você!
O sofrimento de um justo não pode ser explicado, mas muitas e muitas vezes sua razão de ser foi interpretada de maneira incorreta. Muitos cristãos que estão sofrendo se preocupam demais em achar a "causa" de sua angústia e se esgotam de tanto questionar. Minha doença é castigo pelo meu pecado? Ou será que Deus quer me disciplinar, educar, purificar, transformar através do sofrimento, me preparar para Seu Reino e Sua glória? – É claro que existem castigos mandados por Deus, mas nem de longe todo o sofrimento físico ou emocional, toda derrota, fome ou tormento podem ser explicados dessa maneira. Quem recebeu a Jesus Cristo em sua vida por meio da fé não sofre por causa da ira de Deus ou por castigo, mas o sofrimento é uma provação e é igualmente um meio pedagógico que o Senhor usa na vida dos crentes (Hb 12.1-11; Rm 8.31-39). Mas não são raras as vezes em que o agir de Deus e a Sua direção em nossas vidas continuará sendo um mistério para nós, principalmente quando Ele manda sofrimento e tristeza.
Não queremos deixar passar despercebido o fato de que nem todo o sofrimento tem a amável correção do Senhor como alvo final. Existem sofrimentos que nascem do ódio satânico, e se os mesmos nos alcançam foi porque o Senhor o permitiu. Os sofrimentos de Jó, por exemplo, não vieram de Deus. Também não havia motivo para correção na vida desse homem, pois Jó vivia completamente dentro do que agradava ao Senhor e era irrepreensível, o que foi confirmado pelo próprio Senhor. Seus sofrimentos eram provocados pelo maligno (comp. Jó 1.1,6-19).
Os Salmos e Provérbios também falam do sofrimento do justo: "Muitas são as aflições do justo!" (Sl 34.19a; comp. também Pv 11.31). A Bíblia nos exorta a não considerarmos todo e qualquer sofrimento dos justos como conseqüência automática de culpa e pecado em suas vidas, pois com isso estaríamos condenando a maneira justa de viver dos retos de coração. Asafe orou: "Com efeito, inutilmente conservei puro o coração e lavei as mãos na inocência. Pois de contínuo sou afligido, e cada manhã castigado. Se eu pensara em falar tais palavras, já aí teria traído a geração de teus filhos" (Sl 73.13-15). Também no Salmo 44 encontramos uma das muitas indicações da Palavra de Deus de que sofrimento nem sempre tem sua origem em pecado ou culpa diante de Deus e nem sempre é castigo por erros cometidos: "Tudo isso nos sobreveio, entretanto não nos esquecemos de ti, nem fomos infiéis à tua aliança. Não tornou atrás o nosso coração, nem se desviaram os nossos passos dos teus caminhos... Se tivéssemos esquecido o nome do nosso Deus ou tivéssemos estendido as mãos a deus estranho, porventura não o teria atinado Deus, ele que conhece os segredos dos corações? Mas, por amor a ti, somos entregues à morte continuamente, somos considerados como ovelhas para o matadouro" (vv. 17-18, 20-22). Mas todo esse sofrimento estava sob a permissão de Deus: "...para nos esmagares onde vivem os chacais, e nos envolveres com as sombras da morte... Pois a nossa alma está abatida até ao pó, e o nosso corpo como que pegado no chão. Levanta-te para socorrer-nos, e resgata-nos por amor da tua benignidade (vv. 19,25-26)."

Sofrimento por amor a Jesus. Foi dito ao apóstolo Paulo que ele iria sofrer muito por amor a Jesus (At 9.16). O Senhor o usou de modo extraordinário como instrumento muito útil, mas os sofrimentos de Paulo foram igualmente extraordinários. Os profundos sofrimentos por amor a Jesus faziam parte de sua elevada vocação.
Sofrimentos por amor a Jesus não são motivo de tristeza, mas de alegria: "... alegrai-vos na medida em que sois co-participantes dos sofrimentos de Cristo, para que também na revelação de sua glória vos alegreis exultando" (1 Pe 4.13). E sofrer pelo Evangelho é um tipo de sofrimento por amor a Jesus (2 Tm 1.8), assim como sofrimentos por praticar o bem (1 Pe 2.20), sofrimentos por causa da justiça (Mt 5.10) e os sofrimentos como servos de Deus (2 Co 6.4 ss.).
gora me dirijo a você, especialmente a você que tem sofrimento e dor em sua vida, que passa por angústias e enfermidades – você não quer simplesmente entrar no santuário para receber ali o consolo que vem de Deus? Em pouco tempo se cumprirá em sua vida o que o Senhor glorificado diz no último livro da Bíblia: "E lhes enxugará dos olhos toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem dor, porque as primeiras cousas passaram. E aquele que está assentado no trono disse: Eis que faço novas todas as cousas. E acrescentou: Escreve, porque estas palavras são fiéis e verdadeiras... O vencedor herdará estas cousas, e eu lhe serei Deus e ele me será filho" (Ap 21.4-5,7). (Norbert Lieth)

Publicado anteriormente na revista Chamada da Meia-Noite, julho